E foi assim, eu confiei, como sempre, e ao levantar, ao cair na realidade, fui direto pro chão. Agora me sobram marcas roxas no corpo, por causa dessa confiança.
Me sinto tão alijada que nem depois de fazer as pazes consigo confiar, sinto a cada passo que ela está presente, coisa que nunca foi necessária.
Ela sempre esteve, eu sempre confiei erámos uma. Agora somos eu e uma perna.
Se ela dormir de novo, e eu cair no chão, serei forçada a tirá-la de minha vida.
Se não posso confiar nela, em quem poderei?
Um comentário:
Caralho Sara vc teve uma caimbra????
kkkkkkkkkkkk Como banana mew...
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